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Parqtel receberá R$ 4,8 milhões

O Parque Tecnológico de Eletroeletrônica de Pernambuco (Parqtel) vai receber um investimento de R$ 4,8 milhões para a implantação de dois laboratórios e estruturas, como o Núcleo de Inovação Tecnológica (NIT), que vão contribuir para uma maior competitividade de empresas na área de metalmecânica, eletroeletrônica, tecnologia da informação e design, entre outras. Os dois laboratórios desenvolverão protótipos para a indústria local e o NIT vai dar apoio às Instituições de Ciência e Tecnologia (ICTs) na redação de patentes e transferência de tecnologia entre os pesquisadores das universidades, ICTs e as empresas que desejarem desenvolver produtos ou processos baseados em novas tecnologias.”Nas universidades, temos a geração do conhecimento que nem sempre é aplicado pelas empresas. Essas iniciativas a serem instaladas no Parqtel vão usar esse conhecimento para atender a demanda das empresas, gerando inovações”, resume o secretário estadual de Ciência e Tecnologia, José Bertotti. As empresas interessadas na transferência de tecnologia produzida nessas instituições podem entrar em contato com o NIT pelo número 3183-5605. O NIT também terá recursos para contratar serviços especializados na redação de patentes. É importante patentear os inventos para que os inventores sejam remunerados pela invenção e também para proteger uma descoberta. Em Pernambuco, existem 42 ICTs, incluindo órgãos públicos e instituições privadas.
Do total a ser investido, R$ 3,8 milhões foram captados pelo governo do Estado num edital da Finep – Inovação e Pesquisa -, órgão do governo federal. O restante (R$ 1 milhão) será a contrapartida do governo do Estado.
Os laboratórios vão atuar na área de eletroeletrônica e no setor de microfabricação e nanoeletrônica. O de eletroeletrônica custará R$ 134 mil e deve estar implantado até dezembro do próximo ano numa iniciativa que terá a participação do Instituto Federal de Educação e Tecnologia de Pernambuco (IFPE). Já o segundo será implantado em parceria com a Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e vai demandar um investimento de R$ 3,1 milhões, entrando em funcionamento em janeiro de 2016.
Os recursos também vão contemplar iniciativas que melhorem a gestão do Parqtel, incluindo uma transformação da sua estrutura em Organização Social (OS), que consegue ser mais ágil do que um órgão público. O investimento incluirá a implantação física de uma estrutura para que o Parqtel abrigue 10 empresas incubadas a serem selecionadas num edital previsto para ser lançado em abril de 2016.

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Sua empresa ainda pode participar da Mecânica Nordeste 2014

Está chegando o dia da 20ª Feira Mecânica Nordeste – Fimmepe 2014. Será de 21 a 24 de outubro. Ainda dá tempo de garantir o seu estande na maior feira do setor industrial do Norte/Nordeste e colocar sua empresa ao lado das principais indústrias de bens de capital do País. Entre os setores representados na feira, estarão os segmentos de engenharia industrial, navipeças, manutenção industrial, material elétrico, automação industrial, peças de reposição, lubrificantes, indústria automotiva e equipamentos em geral. O evento recebe a visita de um público qualificado, composto por empresários, engenheiros e técnicos, o que representa oportunidades concretas de fechamento de negócios.

Contato comercial:

Recife: (81) 4062-9176

São Paulo: (11) 3060-4901

E-mail: info@mecanicanordeste.org.br

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Superintendência Regional do Trabalho mediará negociação da convenção coletiva

Após dez rodadas de negociação, as comissões patronal e do Sindicato dos Empregados Metalúrgicos não chegaram a um acordo com relação às cláusulas econômicas. Diante do impasse, o Simmepe solicitou, na última sexta-feira (10), a mediação da Superintendência Regional do Trabalho e Emprego – SRT. As reuniões de conciliação deverão ter início nesta semana.

Entre os principais pontos em aberto estão a cesta básica, hora extra, adicional noturno, piso salarial de ajudante, piso salarial de profissional e reajuste geral. Neste último item o Sindicato dos Trabalhadores chegaram a propor um índice de correção de 12,5%, enquanto que o patronato apresentou uma contraproposta de até 5,8% para os menores salários.

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Associadas ao Simmepe apresentam suas demandas na área de capacitação profissional

No dia 13 de novembro, o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – Senai e o Simmepe vão realizar, no Hotel Vila Rica, em Boa Viagem, às 17h30, um evento com o objetivo de ouvir os empresários das indústrias metalmecânicas e eletroeletrônicas associadas ao Sindicato sobre suas demandas por capacitação profissional e serviços técnicos e tecnológicos. A ideia é colher subsídios para a criação de novos programas de cursos para formação de pessoal e implantação de serviços para melhoria de produtos e processos a fim de atender às necessidades específicas do segmento.

No encontro, além da apresentação dos serviços do Senai, será realizada uma pesquisa on line na qual, por meio de tablets disponibilizados aos participantes, poderão ser respondidas questões relacionadas às demandas das indústrias. Em seguida, os dados serão apurados e os resultados apresentados e discutidos com os presentes. Também faz parte do projeto a realização, posteriormente, de visitas às empresas para a apresentação de soluções para o atendimento das necessidades na área de capacitação.

 

Dia: 13 de Novembro

Hora: 17h30 às 20h

Local: Hotel Vila Rica (Salão Maracatu)

Av. Boa Viagem, 4308

ANTAQ celebra contrato de adesão com a empresa Estaleiro Atlântico Sul

A Antaq, representando a União, celebrou com a empresa Estaleiro Atlântico Sul S/A. contrato de adesão adaptado à Lei nº 12.815/2013. A assinatura aconteceu na última quinta-feira (02), na sede da Agência, em Brasília. Assinaram pela empresa os seus diretores de Operações Integradas, José Roberto Mendes Freire, e de Suprimentos, Luís Oscar Barreto de Lima.
Com a assinatura do contrato, a empresa fica autorizada a explorar instalação portuária na modalidade Terminal de Uso Privado, denominada Estaleiro Atlântico Sul – EAS, localizada em Ipojuca (PE).
A autorização compreende a movimentação e armazenagem de carga geral (cargas para aplicação em projetos de construção ou reparação naval). A área autorizada para exploração da instalação portuária corresponde a 77.567,54 metros quadrados.
A autorização do terminal terá vigência por 25 anos contados da data de assinatura do contrato de adesão, prorrogável por períodos sucessivos mediante a manutenção da atividade pela autorizada e realização dos investimentos necessários à expansão e modernização das instalações portuárias.

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Com queda de 27% na produção, país se torna importador

Valor Econômico.

O que antes era uma projeção extremamente negativa agora se torna realidade na indústria do alumínio no Brasil. Há pelo menos seis anos, quando fabricantes do metal começaram a fechar suas portas no país, o setor começou a temer uma forte contração de suas operações, o que poderia transformar o Brasil de um dos principais exportadores globais de alumínio em um mercado dependente do produto externo.

Com preço baixo do metal e o alto custo da energia, essas previsões se confirmam. Assim, o ano de 2014 marcará o momento em que o Brasil se torna importador líquido do metal. A projeção é de 130 mil toneladas de saldo negativo na balança comercial de metal primário, segundo a Associação Brasileira do Alumínio (Abal). O número é o resultado de importações de 442 mil toneladas – 2,6 vezes o volume de 2013 – e exportações de 311 mil toneladas, basicamente para o Japão.

Sem a adoção de medidas que deem ganho de competitividade à indústria, como tarifa de energia no patamar mundial, o país poderá ter déficit de 1,558 milhão de toneladas de alumínio primário em 2025, diz a Abal. Considerando o preço atual do metal, são US$ 3,1 bilhões de divisas que o país teria de desembolsar a cada ano.

A Abal estima que o setor deixará de criar 47 mil empregos e de fazer investimentos de R$ 19,8 bilhões no acumulado dos próximos dez anos. Anualmente, deixará de arrecadar R$ 450 milhões em impostos (veja no quadro acima).

Desde 2008, tomaram a decisão de fechar fornos de alumínio no país Valesul (em Santa Cruz-RJ), Novelis (a linha de Aratu-BA e parte de Ouro Preto-MG), Alcoa (toda a fábrica de Poços de Caldas-MG), Alcoa e BHP Billiton (63% da Alumar, em São Luís-MA) e Votorantim Metais – CBA, em Alumínio-SP (ao menos 20% da capacidade).

Neste ano, o retrato da indústria mostrará produção inferior a 1 milhão de toneladas de alumínio primário pela primeira vez em 24 anos – em 1990, foram 931 mil toneladas. Ou seja, um retorno ao patamar de 1991. O Brasil vai terminar o ano com produção de 952 mil toneladas, prevê a Abal, queda de 27% em relação a 2013 (1,3 milhão de toneladas).

A situação tende a piorar nos próximos anos, diz Milton Rego, presidente da Abal. Conforme as fabricantes tiverem concessões e contratos antigos de energia expirados, os custos ficarão mais altos e a tendência é de que parem mais linhas. O país pode chegar a 2025 com volume de apenas 660 mil toneladas ao ano (55 mil ao mês), diz a Abal, ante uma capacidade atual de 1,5 milhão de toneladas (125 mil mensais). Hoje, a utilização do setor é de 70 mil toneladas/mês.

“Temos produção competitiva de alumina e bauxita. Está na hora de o Brasil decidir se quer ou não manter sua indústria do alumínio primário”, afirmou Rego ao Valor PRO, serviço de informações em tempo real do Valor. “Os outros países dos Brics optaram em ter. Mas, não estamos neste caminho”.

 

Ele aponta que um ponto é crucial para o setor no país – o custo da energia. O insumo usado na transformação de alumina em metal primário responde por 55% dos custos totais das empresas, muito acima dos 34% de dez anos atrás. Segundo o presidente da Abal, a autogeração de energia é capaz de suprir 40% da produção, o equivalente a 381 mil toneladas. Sem viabilidade para produção do alumínio, as companhias com energia própria e contratada têm vendido o excedente no mercado livre.

 

Rego afirma, porém, que as companhias só podem retirar para uso próprio, ao preço de custo, cerca de 10% da energia que elas geram. A maior parte do suprimento precisam adquirir no mercado. O custo, diz, era de US$ 61,2 por MWh no ano passado, mais do que o dobro do valor de 2001.

 

A situação se complica para as produtoras com um preço deprimido do alumínio no mundo, na faixa de US$ 2 mil a tonelada. É o mesmo patamar de 30 anos atrás, ainda que em alguns momentos tenha dado uma escalada, como os US$ 2,7 mil em 2011.

 

Enquanto isso, cotações de outras commodities metálicas chegaram a triplicar. A principal razão para o preço estagnado do alumínio é a alta acelerada da produção chinesa. De 4 milhões de toneladas anuais há uma década, a China saltou para 22 milhões de toneladas em 2013, segundo a The Aluminum Association, entidade mundial. E passou a inundar o mercado. “Apesar de ter um alto custo de energia, tem estímulos à produção e à exportação”, diz Rego. Para especialistas do setor, com os custos em níveis razoáveis, o preço do alumínio que justificaria investimentos em aumento de produção seria de US$ 2.400 por tonelada.

 

Do lado da demanda brasileira, apesar de 2014 não mostrar crescimento, a Abal estima um crescimento médio anual de 5% no consumo na próxima década. Neste ano, o nível será o mesmo do ano passado, de 1,5 milhão de toneladas em produtos transformados – usos em embalagens, veículos, construção civil, bens de consumo, máquinas e outras aplicações. Para 2025, a projeção é de 3,2 milhões de toneladas.

 

Além do enxugamento da indústria de alumínio primário, esse cenário, observa Rego, põe em risco as companhias locais de transformação de alumínio. “Com o aumento da importação do metal primário, a tendência natural é de crescimento também das compras do produto acabados, de maior valor agregado, no exterior”. Neste ano, as importações de transformados vão ser 12,1% do total do consumo doméstico, acima dos 10,8% do ano passado, diz a Abal.

 

Em defesa do setor, a associação apresentará, nos próximos dias, esses números aos presidenciáveis e a candidatos aos governos de São Paulo, Minas Gerais e Pará. As sugestões de política industrial incluem aumento da permissão do uso de energia autogerada pelas alumineiras; políticas de defesa comercial; exigência de conteúdo local em compras do governo; e a revisão de alíquotas no segmento de sucata, que é responsável por um terço do suprimento do metal no país. A diferença vem do metal primário – local e importado.

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Presidente do Simmepe participa da Missão Internacional de Sustentabilidade

O presidente do Simmepe, Alexandre Valença participou, este mês, da II Missão Internacional de Sustentabilidade promovida pela Federação das Indústrias de Pernambuco – Fiepe, que teve como objetivo conhecer empreendimentos na área de reciclagem e de alternativas de geração de energia em Portugal e na Espanha.

 Em Portugal, a comitiva teve a oportunidade de conhecer a empresa Marcovil, que produz máquinas utilizadas na separação e processamento de resíduos de equipamentos elétricos e eletrônicos como TVs, geladeiras. microondas e computadores. Outra visita foi feita a Interecycling, empresa do mesmo grupo, que atua no mercado de reciclagem de sucata de eletroeletrônicos utilizando a tecnologia desenvolvida pela Marcovil.

Também em Portugal, os empresários conheceram a primeira central de energia solar fotovoltaica de grande porte do mundo. O empreendimento, que, pertence ao grupo empresarial espanhol Acciona, tem capacidade para produzir energia suficiente para abastecer 30 mil casas por ano a partir de uma estrutura de 2.500 coletores de energia solar, cada um composto por 104 painéis fotovoltaicos.

Já na Espanha, a missão visitou a primeira usina de energia solar concentrada da Europa. Implantado pela Abengoa, a unidade é uma plataforma de mil hectares composta por estações fotovoltáicas e também por duas estações heliotérmicas, que desde 2007 abastecem os moradores de cidade de Sevilha.

Visita a Interecycling em Portugal

Equipamento local deve ser utilizado no Pré-Sal

Pernambuco produzirá, pela primeira vez, um módulo da plataforma de petróleo do tipo FPSO (do inglês Floating Production, Storage and Offloading) que deve ser utilizado para exploração na região do PréSal. Produzido pela empresa local Máquinas Piratininga para o consórcio brasileirojaponês Schahin/Modec, o equipamento, quando estiver pronto, será encaminhado para São Sebastião, em São Paulo, onde a Schahin mantém um dos locais de operação mais próximos da área de reservas. Sediada em Jaboatão dos Guararapes, a Máquinas Piratininga fechou um acordo com o Complexo Industrial Portuário de Suape para utilização de uma área de dois hectares no Porto. O espaço é suficiente para a produção de pelo menos uma peça por ano. O módulo de 850 toneladas é uma espécie de subestrutura da plataforma. A peça já está sendo construída no galpão da empresa e será encaminhado a Suape em pequenas partes. Essa será a estreia da empresa no ramo offshore. O investimento é de R$ 6 milhões para construir o módulo. Com a aposta na área, a companhia prevê um crescimento de até 50% dos seus negócios. “É um segmento que está em franca expansão por causa do Pré-Sal”, concluiu o diretor acionista da Máquinas Piratininga, Pedro Rezaque. Segundo o gestor, as operações no Porto de Suape devem começar a partir de novembro deste ano, gerando cem postos de trabalho. “A previsão é que a peça fique pronta até 15 de fevereiro de 2015”, adiantou. Ainda de acordo com Rezaque, o primeiro módulo será destinado para o tratamento de água salgada. “Já estamos trabalhando para dar continuidade a outros três módulos com funções e dimensões diferentes. A construção demora de seis a 12 meses, a depender do tipo do equipamento”, completou. O secretário de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco, Márcio Stefanni, destacou que a entrada de uma empresa pernambucana no ramo é um passo importante na estratégia de inserir os negócios locais na cadeia produtiva de petróleo e gás. “Em 2006 foi traçado um plano para inserir Pernambuco na estratégia naval offshore. É o resultado de um trabalho conjunto entre empresas e governo para que o Complexo de Suape se consolidasse como um espaço de Pernambuco para as empresas do Estado”, disse.

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Rodadas de negociação começam nesta terça-feira

A série de rodadas de negociação da Data Base 2014, que vão ajustar a reivindicações do Sindicato dos Trabalhadores à contraproposta apresentada pelo Simmepe, terão início nesta terça-feira (16) com a realização do primeiro encontro entre as comissões formadas por representantes das duas entidades no Recife Praia Hotel, das 14 às 18h. Segundo o secretário executivo do Simmepe, Girley Brazileiro, as partes já manifestaram a intenção de buscar a conclusão das negociações de forma  rápido e objetiva.

Caso seja necessário, serão realizadas novas reuniões nos dias 18, 23 e 25 deste mês, sempre no mesmo local e horário. A comissão de negociação patronal é formada por representantes das empresas Alcoa, Acumuladores Moura, Kronorte, Gerdau, Máquinas Piratininga, Vard Promar, Estaleiro Atlântico Sul, Gonvarri e Microlite, tendo como suplentes os representantes da Musashi, Simisa e Impsa.

NEGOCIAÇÃO

 

IABr espera queda de 2,5% na produção de aço em 2014

A produção de aço bruto no Brasil deverá cair 2,5% neste ano em relação a 2013, para 33,3 milhões de toneladas, de acordo com expectativa divulgada nesta segunda-feira, 11, pelo Instituto Aço Brasil (IABr).
Em estimativa divulgada em abril, a entidade aguardava aumento de, aproximadamente, 5% ante 2013.
As vendas internas, por sua vez, deverão atingir 21,7 milhões de toneladas, recuo de 4,9% ainda na relação anual.
“Poucas foram as vezes em que a gente pode dizer com segurança que a indústria passa como um todo por um momento delicado, um momento bastante difícil”, disse em coletiva de imprensa o presidente executivo do IABr, Marco Polo de Mello Lopes.
O executivo afirmou que a perda de competitividade vem sendo claramente notada pelo setor, que vem operando, no momento, com baixa utilização de sua capacidade.
O nível ideal, disse, é uma utilização acima de 80%, mas hoje no Brasil a média está abaixo de 70%.
O IABr estima que o consumo aparente de aço deverá ficar em 25,3 milhões de toneladas, queda de 4,1%, ainda na relação anual.
As exportações deverão somar 8,4 milhões de toneladas nesse ano, crescimento de 3,9%, enquanto as importações são esperadas para subirem 1,8%, para 3,8 milhões de toneladas, na mesma base de comparação.
O aumento das exportações projetado para o ano, segundo o IABr, deverá ocorrer por conta do religamento do alto forno número 3 da ArcelorMittal Tubarão, em julho passado.
O presidente do Conselho Diretor do IABr, Benjamin Mário Bptista, disse que a ociosidade da indústria também gera muita cautela, sendo que hoje existe uma ociosidade de cerca de 600 milhões de toneladas no mundo.
“Mas há ainda mais oferta entrando em operação”, disse. Baptista também é presidente da ArcelorMittal Brasil e do Segmento de Aços Planos América do Sul da companhia.

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