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Feiras Mecânica Nordeste e Forind-NE serão realizadas juntas em 2015

Este ano, a Forind Nordeste – Feira de Fornecedores Industriais, que acontecia no mês de abril, será realizada de 20 a 23 de outubro junto à Fimmepe – Mecânica Nordeste (Feira da Indústria Metalúrgica, Mecânica e de Material Elétrico), no Centro de Convenções de Pernambuco. Paralelamente, o pavilhão ainda receberá, no mesmo período, a Movimat Nordeste, dirigida às empresas do setor de transporte e logística. Esses eventos têm a promoção da Reed Exhibitions Alcantara Machado que alterou o calendário das feiras tendo em vista que, no primeiro semestre, serão realizadas obras de melhorias da infraestrutura do Centro de Convenções.

 Serão reformados 16 banheiros e construídos quatro Espaços Família. As obras serão realizadas pela própria Reed Exhibitions Alcantara Machado, empresa que foi habilitada em um chamamento público realizado pela Empetur (Empresa de Turismo de Pernambuco).

“Essa junção de feiras que abrangem o setor industrial vai fortalecer ainda mais a economia da região, ampliando o volume de marcas e produtos expostos em um só lugar e, consequentemente, aumentando o número de visitantes compradores e de negócios gerados”, explica Paulo Octávio Pereira de Almeida, vice-presidente da Reed.  Para Alexandre Valença, presidente do Simmepe (Sindicato das Indústrias Metalúrgicas, Mecânicas e de Material Elétrico do Estado de Pernambuco), a união das duas feiras trará benefícios para todo o mercado, uma vez que tratam-se de eventos complementares. “Os visitantes passarão a contar com uma maior diversidade de soluções em máquinas e equipamentos para modernizar ou ampliar suas indústrias, enquanto que os expositores, por sua vez, terão à disposição um instrumento capaz de gerar ainda mais negócios, uma vez que terá tudo para atrair um público maior e ainda mais qualificado”, destacou.

 De acordo com o presidente da Empetur, Luís Eduardo Antunes, é necessária a melhoria periódica do Centro de Convenções, principal espaço para realização de feiras e eventos em Pernambuco, com o objetivo de atrair mais visitantes e melhor receber os turistas deste segmento. Ele destacou ainda que a requalificação dos banheiros prezou pela economia, pois o investimento trata-se de uma parceria público-privada.

Foto Fimmepe

 

Pagamento de Contribuição Sindical da Indústria

Termina dia 31 de janeiro o prazo de arrecadação da Contribuição Sindical Patronal 2015 da indústria. O tributo anual é obrigatório para participação em licitações públicas, obtenção de registros ou licenças para funcionamento junto as repartições federais, estaduais e municipais, solicitação de empréstimos bancários e busca por novas parcerias.

O valor da contribuição sindical, para os empregadores, é proporcional ao capital social, da firma ou empresa.
O não pagamento, acarreta multa de 10% nos primeiros 30 dias, e mais 2% por mês subsequente de atraso, além de juros de mora de 1% ao mês.

Não havendo sindicato que represente a categoria, a contribuição é recolhida em favor da Federação das Indústrias do Estado de Pernambuco – FIEPE.

Dos recursos arrecadados com a contribuição 5% vão para a Confederação Nacional da Indústria, 15% para a Federação, 60% para o Sindicato e 20% para a conta específica Emprego e Salário do Ministério do Trabalho.

Para o Sistema Confederativo da Indústria (CNI, FIEPE e SINDICATO) é a fonte de manutenção e custeio das suas despesas, permitindo que cada entidade possa disponibilizar serviços solicitados pelas categorias que representam.
A guia para recolhimento da contribuição é encontrada e pode ser impressa no site da FIEPE: www.fiepe.org.br . Mais informações: 3412 8432

SINDICAL

Revitalização da indústria naval brasileira se consolida em 2015 com entrega de mais oito navios

PAC2
A revitalização da indústria naval brasileira continuará de vento em popa em 2015, como comprovam os resultados do Programa de Modernização e Expansão da Frota (Promef) da Transpetro para o ano: 15 navios em construção e oito com previsão de entrega até o final do ano. São R$ 11,2 bilhões de investimentos na encomenda de 49 navios e 20 comboios hidroviários a estaleiros nacionais, dinamizando o setor e garantindo geração de emprego e renda.
O Promef tem três pilares fundamentais: construir navios no Brasil, manter um índice mínimo de 65% de conteúdo nacional e atingir competitividade internacional, após a curva de aprendizado. Os dois primeiros pilares estão consolidados. O foco atual é buscar a competitividade mundial. Países que têm hoje importantes indústrias navais levaram décadas para consolidá-las – 63 anos no Japão, 53 anos na Coreia do Sul e 23 anos na China. A brasileira tem menos de 10 anos e já começa a obter resultados comparáveis aos do mercado chinês.
Veja fotos de navios construídos no Brasil com recursos do PAC 2.
Entre os navios construídos por meio do Promef estão os do tipo Suezmax, que têm capacidade para 1 milhão de barris de petróleo (quase a metade da atual produção diária brasileira). Em dezembro o país ganhou o oitavo navio desse tipo, o Henrique Dias. O Brasil tem atualmente oito petroleiros em operação, dos quais quatro são do tipo Suezmax (Henrique Dias, Dragão do Mar, Zumbi dos Palmares e João Cândido) e quatro navios de produtos (José Alencar, Rômulo Almeida, Sérgio Buarque de Holanda e Celso Furtado).
Navio Suezmax Dragão do Mar, construído no estaleiro Atlântico Sul, em Pernambuco.
Outros oito navios deverão ser entregues em 2015: dois Suezmax, dois Panamax e quatro gaseiros. Desses, seis se encontram em acabamento, sendo um Suezmax (Estaleiro Atlântico Sul), dois Panamax (Eisa Petro-1) e três Gaseiros (Vard Promar).
O programa foi fundamental para a retomada da indústria naval brasileira. O setor chegou a ter menos de 2 mil trabalhadores no fim da década de 90 e atualmente gera mais de 80 mil empregos diretos. O Promef viabilizou ainda a construção de três novos estaleiros – Atlântico Sul e Vard Promar, em Pernambuco, que juntos respondem pela construção de 30 navios; e Rio Tietê, em São Paulo –, além da revitalização do Estaleiro Mauá (Eisa Petro-Um), no Rio de Janeiro. O Brasil tem hoje a terceira maior carteira mundial de encomendas de petroleiros.

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Compras dos distribuidores de aço recuam 13,7% em dezembro, revela Inda

DIARIO WEB
As compras das distribuidoras de aços planos caíram 15,2% em dezembro de 2014 ante novembro do mesmo ano, com um volume total de 280,7 mil toneladas, informou nesta terça-feira, 20, o Instituto Nacional dos Distribuidores de Aço (Inda). Ante dezembro de 2013, houve queda de 13,7% nas compras. Em todo o ano passado, as compras das distribuidoras de aços planos foram 10,1% menores na comparação com 2013, para 4,179 milhões de toneladas.
Quanto às vendas do setor, houve recuo de 19% em dezembro ante novembro, para 270,8 mil toneladas. Sobre o mesmo período do ano passado, as vendas diminuíram 21,9%. No acumulado de 2014, houve queda de 5,8% sobre ano anterior, com volume total de 4,278 milhões de toneladas.
Os estoques de dezembro tiveram alta de 1% ante novembro, atingindo o montante de 1,049 milhão de toneladas. O giro dos estoques subiu para 3,9 meses – em novembro, era de 3,1 meses.
As importações caíram 14,4% em dezembro ante novembro, para 111,6 mil toneladas. No entanto, subiram 34,9% ante dezembro de 2013. No acumulado de 2014, as importações tiveram alta de 20,3% sobre o ano anterior, totalizando 1,944 milhão de toneladas.

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Cresce demanda da indústria naval brasileira para 2015

PORTOS E NAVIOS
Com meta de entregar oito navios até o final de 2015 e outros 15 petroleiros em construção, a indústria naval brasileira prevê um cenário positivo para este ano. As ações fazem parte da revitalização do setor através do Programa de Modernização e Expansão da Frota (Promef) da Transpetro.
O Promef investe R$ 11,2 bilhões encomenda de 49 navios e 20 comboios hidroviários a estaleiros nacionais.
O programa tem três metas inciais: construir navios no Brasil, manter um índice mínimo de 65% de conteúdo nacional e atingir competitividade internacional. De acordo com mensagem o site do programa, os dois primeiros estão consolidados e o foco atual é buscar a competitividade mundial.
“Países que têm hoje importantes indústrias navais levaram décadas para consolidá-las – 63 anos no Japão, 53 anos na Coreia do Sul e 23 anos na China. A brasileira tem menos de 10 anos”, diz a mensagem.
Entre os navios construídos por meio do Promef estão os do tipo Suezmax, com capacidade para 1 milhão de barris de petróleo (quase a metade da atual produção diária brasileira). Em dezembro o país ganhou o oitavo navio desse tipo, o Henrique Dias. O Brasil tem atualmente oito petroleiros em operação, dos quais quatro são do tipo Suezmax.
Os oito navios que deverão ser entregues em 2015 são dois Suezmax, dois Panamax e quatro gaseiros. Desses, seis se encontram em fase de acabamento.
Atualmente o setor gera mais de 80 mil empregos diretos. O Promef viabilizou ainda a construção de três novos estaleiros – Atlântico Sul e Vard Promar, em Pernambuco e Rio Tietê, em São Paulo, além da revitalização do Estaleiro Mauá, no Rio de Janeiro. Segundo o portal do PAC o Brasil tem hoje a terceira maior carteira mundial de encomendas de petroleiros.
O Programa de Modernização e Expansão da Frota (Promef) integra o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) do Governo Federal e é responsável por renovar a frota da Transpetro. A encomenda de 49 novos petroleiros e um investimento de R$ 11,2 bilhões representam uma guinada na indústria naval brasileira.
Lançamento do navio Sérgio Buarque de Holanda no Estaleiro Mauá.

Dirigentes do Simmepe prestigiam posse do ministro Armando Monteiro Neto

Uma solenidade muito prestigiada marcou a posse do novo ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), o pernambucano Armando Monteiro Neto. Membros do primeiro escalão do Governo Federal como os ministros da Fazenda, Joaquim Levy; o do Planejamento, Nelson Barbosa; o de Minas e Energia, Eduardo Braga; o do Trabalho, Manoel Dias, e o da Previdência, Carlos Gabas participaram do evento juntamente com uma grande comitiva de empresários e políticos de Pernambuco e de outros estados.

O Simmepe, entidade na qual Monteiro iniciou sua carreira de líder empresarial em 1992, esteve representado na ocasião pelo presidente Alexandre Valença, e os dirigentes João Sandoval, Mário Conte e Girley Brazileiro.  “Armando é um conhecedor profundo do setor, e tem todas as condições para dar uma importante contribuição para a retomada da indústria no País”, disse, Valença. Segundo ele, as denúncias envolvendo a Petrobras provocaram sérias dificuldades para o setor metalmecânico de Pernambuco devido ao suspensão do pagamento a fornecedores. “Vamos encaminhar ao ministério um levantamento sobre as dimensões do problema e os efeitos sobre os empregos a fim de que p Governo possa estudar alternativas para o enfrentamento da crise”, revelou.

Em seu discurso de posse, o novo ministro reconheceu que o Brasil ainda tem elevados custos, com sistema tributário complexo, que onera investimentos e exportações. Ele também disse que o País possui deficiência de capital humano e de infraestrutura. “Tudo isso desestimula os investimento nas atividades produtivas, reduz a produtividade e nos torna menos produtivos”, destacou. A ausência de marcos legais, segundo ele, também torna o País menos competitivo e desestimulado.

REAJUSTE NOS PREÇOS DOS AÇOS PLANOS PASSAM A VIGORAR

SPW
Conforme anunciado pelas usinas produtoras de aços planos, o reajuste de até 9% nos preços dos aços planos passou a valer a partir de ontem (15/01).
Como previsto, alguns distribuidores já estão operando com alta de 5% nos preços dos laminados a quente, laminados a frio e zincados. No entanto, nem todas as distribuidoras repassaram este aumento integralmente para os clientes em função de algumas negociações pendentes que antecederam a data do aumento. Segundo informações de fontes, alguns distribuidores irão manter os preços sem reajustes somente para estas negociações até a próxima semana, ainda com a intenção de aproveitar do período de antecipação das compras.
Na última semana as usinas de aços planos notificaram que a partir do dia 15/01 os preços sofreriam um reajuste de até 9%. Para Bobinas a Quente – BQ, o aumento pode variar entre 5 e 6%, bem como para Bobinas a Frio – BF e Bobinas Zincadas – BZ, dependendo da usina. Já a previsão de aumento para a Chapa Grossa – CG é de até 9%.

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Metalúrgicos param o ABC

DIARIO DE PE
Metalúrgicos da Volkswagen, da Ford e da Mercedes-Benz fizeram ontem no começo da manhã uma passeata pela  Rodovia Anchieta, em São Bernardo do Campo (SP), que terminou com uma manifestação contra a demissão de mais de mil trabalhadores na semana passada. Participaram 7 mil pessoas segundo a Polícia Militar. De acordo com o Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, foram 20 mil, incluindo funcionários das três fabricantes de veículos e oito empresas de autopeças instaladas na região.
Os 13 mil operários da unidade Anchieta da Volkswagen estão em greve desde 6 de janeiro. Ao voltarem do trabalho depois de férias coletivas, eles ficaram sabendo da demissão de 800 companheiros. Segundo o sindicato, a tática de paralisação muda a cada dia: eventualmente eles ficam na porta da fábrica, ou entram e cruzam os braços.
No caso da Mercedes, os trabalhadores não estão em greve, mas querem a reversão de 244 demissões de pessoas que estavam em regime de contrato temporário de trabalho. Ontem, os funcionários da empresa pararam para participar da manifestação, assim como os da Ford, no primeiro dia de trabalho após férias coletivas. No caso da multinacional norte-americana, não há demissões nem pauta de reivindicações. A Mercedes-Benz confirmou que seus trabalhadores participaram do protesto e declarou que reconhece o direito de manifestação. A produção da fábrica de caminhões da empresa na Anchieta parou ontem. A Ford declarou que os empregados da fábrica de São Bernardo (SP) pararam ontem em solidariedade aos colegas de outras empresas.
A Volkswagen informou que mantém o comentário da semana passada, em que destaca a necessidade de cortar custos em sua operação no país, estimando um corte de mais de 300 vagas.
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Está complicado

DIARIO PE
O Sindicato da Indústria de Metalmecânica de Pernambuco (Simmepe) está preocupado com a quebradeira das empresas pós-crise da Petrobras. Alexandre Valença, presidente da entidade, disse que não há na história recente fase tão difícil quanto a atual. Um levantamento sobre as dimensões deste buraco e o efeito sobre os empregos será entregue em breve ao novo ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (Mdic), Armando Monteiro.

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